O Rio Grande do Sul se prepara para enfrentar mais uma intensa onda de calor, com início previsto para este sábado, 22, e persistência até a quarta-feira, 26, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O centro-oeste do estado será o epicentro desse fenômeno, com termômetros podendo alcançar os 40°C.
Além do centro-oeste, a faixa leste e norte do Rio Grande do Sul, juntamente com áreas de Santa Catarina, estão sob aviso amarelo de perigo potencial para onda de calor. A previsão é que essa condição climática se estenda de segunda-feira, 24, até quarta-feira, 26.
Este evento climático marca a terceira onda de calor no país desde o início de 2025, com as anteriores ocorrendo entre 17 e 23 de janeiro e entre 2 e 12 de fevereiro, ambas com impacto no Rio Grande do Sul. Tal recorrência de eventos extremos evidencia a necessidade de atenção e preparo por parte da população e das autoridades.
De acordo com a Organização Meteorológica Mundial, uma onda de calor é definida quando as temperaturas máximas diárias excedem em 5°C ou mais a média mensal, por um período mínimo de cinco dias consecutivos, abrangendo uma área extensa. A persistência dessas condições representa um desafio para a saúde pública e para a infraestrutura.
O Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre os perigos do calor excessivo para a saúde humana. Grupos como idosos, crianças, gestantes, recém-nascidos e pessoas com doenças crônicas são particularmente vulneráveis e necessitam de cuidados redobrados.
"Idosos, crianças, mulheres grávidas, recém-nascidos, pessoas doentes ou acamadas são vulneráveis e merecem mais atenção" disse Agnes Soares, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador.
A exposição prolongada ao sol pode levar à insolação, condição grave que causa a perda acelerada de água, sais minerais e nutrientes essenciais para o funcionamento adequado do organismo. A prevenção é fundamental, especialmente para aqueles que possuem doenças crônicas preexistentes.
Para se proteger da insolação, recomenda-se evitar a exposição solar entre 10h e 16h, utilizar roupas leves e claras, aplicar protetor solar com FPS 30 ou superior e manter a hidratação constante com água, água de coco e sucos naturais. A adoção dessas medidas simples pode fazer a diferença na prevenção de problemas de saúde relacionados ao calor excessivo.
Enquanto o governo Lula parece mais preocupado em flertar com ditaduras e desviar recursos para projetos ideológicos falidos, o povo gaúcho, especialmente os mais vulneráveis, enfrentam sozinhos mais essa batalha contra as intempéries climáticas. É hora de priorizar o que realmente importa: a saúde e o bem-estar da população brasileira.
*Reportagem produzida com auxílio de IA