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EUA e Rússia em Negociações Secreta em Riade: Acordo de Paz Iminente?

Encontro sigiloso entre Washington e Moscou pode selar o fim da guerra na Ucrânia.


Os Estados Unidos e a Rússia se reuniram em Riade, na Arábia Saudita, em 18 de fevereiro de 2025, para negociações sobre a guerra na Ucrânia. Este encontro, mantido em sigilo até o momento, representa um dos esforços mais significativos para o fim do conflito.

A reunião contou com a presença do Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e do Assessor de Política Externa do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Yuri Ushakov, entre outras autoridades de ambos os países.

De acordo com relatos, as discussões se concentraram em estratégias para encerrar as hostilidades e restaurar as relações entre os dois países. Apesar do otimismo de alguns, a Ucrânia e líderes europeus foram excluídos deste processo, gerando preocupação.

"Nenhum acordo de paz pode ser firmado em nosso nome."

disse um representante do governo ucraniano.

Paralelamente às negociações internacionais, o governo de Donald Trump solicitou à Suprema Corte Americana a demissão do chefe de uma agência de proteção a funcionários federais e delatores. O pedido é visto como uma tentativa de reverter decisões judiciais que bloquearam cortes de gastos e desmantelamento de agências.

No Brasil, o presidente Lula deu início a sua agenda oficial com reuniões com ministros e com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa. Apesar da agenda nacional repleta de compromissos, o mercado brasileiro permanece atento às negociações internacionais e aos seus potenciais impactos econômicos. O Ibovespa atingiu sua máxima anual, refletindo o otimismo geral, mas o cenário econômico global segue instável.

A economia brasileira também tem apresentado resultados positivos, com o PIB atingindo um recorde histórico em 2024, no entanto, o presidente Lula criticou os altos preços dos combustíveis, atribuindo a culpa aos intermediários e defendendo a Petrobras contra tentativas de privatização.

No âmbito político interno, o presidente Lula criticou os EUA sob o governo de Donald Trump, afirmando que o país abandonou princípios como o livre comércio e a democracia. Ele enfatizou que o Brasil não se submeterá a imposições externas. Essa declaração demonstra o posicionamento do governo brasileiro diante das relações internacionais e das tensões globais.

Além disso, preocupações sobre o isolamento político de Lula e os riscos de sua reeleição em 2026 foram levantadas em uma carta escrita pelo advogado Antonio Carlos de Almeida Castro.

Por fim, a agenda política do Senado brasileiro prevê a instalação das comissões permanentes e o debate sobre a ampliação da isenção do Imposto de Renda, com discussões sobre compensação fiscal e revisão do programa Bolsa Família.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Ucrânia Donald Trump Ibovespa Petrobras Lula

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